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#TchauQuerida
Dilma Rousseff não é mais presidente do Brasil. Com 61 votos a favor e 20 contra, o Senado julgou a petista culpada por cometer crimes fiscais quando estava no cargo. A votação foi o último capítulo do processo que se iniciou em dezembro do ano passado.
O resultado não foi surpresa. Nas horas anteriores à votação, membros do Partido dos Trabalhadores (PT) e aliados de Dilma já esperam por um revés. O discurso de defesa da petista não foi capaz de mudar o voto de um número suficiente de senadores. A votação interrompe um longo período de governo federal sob comando do PT. Este era o quarto mandato consecutivo do partido – dois de Luiz Inácio Lula da Silva (de 2003 a 2010) e dois de Dilma (de 2011 a 2016).
Ao longo dos últimos meses, o Brasil assistiu a um processo longo e, em alguns momentos, tumultuado. Tudo começou no final de 2015. O então presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha acatou um dos pedidos de impeachment contra Dilma Rousseff. A acusação foi escrita pelos juristas Miguel Reale Júnior, Hélio Bicudo e Janaína Paschoal.
A acusação afirmava que Dilma Rousseff havia cometido crimes de responsabilidade fiscal. Em muitos momentos, no entanto, se dizia que Dilma era julgada também pelo "conjunto da obra".
Um dos passos mais significativos foi a aprovação do pedido de abertura do processo na Câmara dos Deputados. Em abril deste ano, os deputados votaram pela abertura. Foram 367 votos a favor – eram necessários ao menos 342 votos. Ali, a desarticulação política do governo Dilma passou a ser notada de forma escancarada.
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