Steven Seagal dá personalidade aos agentes da lei

Star Trek: Sem Fronteiras aposta no humor e em grandes cenas de ação


Novo filme da franquia, que estreia nesta quinta-feira (1º), vale o ingresso. Obsessão pela guerra e vocação para a paz são temas de novo "Star Trek"

Lin, cujos principais créditos no cinema estavam ligados à franquia “Velozes e Furiosos”, consegue o impensável com “Star Trek: Sem Fronteiras” (EUA 2016). Não só entrega uma aventura incrivelmente divertida e ajustada aos cânones da franquia, como qualifica o novo “Star Trek” ao posto de um dos melhores blockbusters dessa safra de 2016 do verão americano. Não é pouca coisa para quem foi recebido com tanta desconfiança e encarou pesos pesados como “Capitão América: Guerra Civil” e “Esquadrão Suicida”.

É bem verdade que os préstimos de Simon Pegg, que interpreta o divertido engenheiro da Enterprise, Scotty, como roteirista foram providenciais para o sucesso do filme. É a primeira vez que Pegg  atua como roteirista na franquia e ele deixa aflorar todo o seu lado trekker. “Sem Fronteiras” potencializa tudo que dá certo na franquia. O jeitão de canastrão de Kirk (Chris Pine) com seu heroísmo desastrado, a interação cheia de provocações e ironias entre Spock (Zachary Quinto) e McCoy (Karl Urban) e a noção de família que liga todos os tripulantes da Enterprise. Não à toa, um dos grandes momentos do novo filme consiste em um ataque coordenado e surpreendente à espaçonave...

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