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A terra treme de novo no centro da Itália. Às 19h11 (15h11 de Brasília), um terremoto de magnitude 5,4 na escala Richter e com epicentro na província de Macerata, na região de Marcas, a 10 quilômetros de profundidade, foi notado em regiões distantes como Roma, L'Aquila, Perugia e Terni. Também foi sentido em cidades ainda mais distantes, como Florença e Nápoles. Duas horas mais tarde, um novo tremor, de magnitude 6,2 foi sentido no centro de Roma. Não há informação sobre vítimas. O tremor ocorre apenas dois meses depois de um enorme terremoto que atingiu com mais impacto o povoado de Amatrice e deixou quase 300 pessoas mortas.
O sistema de energia da região caiu por conta do tremor desta quarta-feira. Muitas pessoas têm medo de deixar suas casas, segundo a imprensa local. Os bombeiros receberam dezenas de chamadas. Segundo especialistas ouvidos pela imprensa local, o terremoto está de alguma maneira ligado ao de Amatrice.
Os maiores problemas, de acordo com autoridades de Defesa Civil, estão ocorrendo ao longo da Via Salaria até Arquata del Tronto, uma das cidades mais atingidas em agosto. Seu prefeito,Aleandro Petrucci, confirmou que no momento do terremoto havia "umas 50 pessoas" no interior do centro histórico, aquelas que haviam decidido permanecer em suas casas porque elas não haviam sofrido danos consideráveis durante o sismo de 24 de agosto. Segundo o prefeito, essas pessoas decidiram se deslocar para pontos mais seguros por precaução. "O medo é grande, esta noite não dormiremos", disse.
O primeiro-ministro Matteo Renzi, que estava viajando fora de Roma, voltou ao palácio Chigi para comandar o possível trabalho de resgate. A Defesa Civil informou por volta das 21h (17h de Brasília) que não tem informações sobre mortos e feridos.
Fonte: EL PAÍS
O sistema de energia da região caiu por conta do tremor desta quarta-feira. Muitas pessoas têm medo de deixar suas casas, segundo a imprensa local. Os bombeiros receberam dezenas de chamadas. Segundo especialistas ouvidos pela imprensa local, o terremoto está de alguma maneira ligado ao de Amatrice.
Os maiores problemas, de acordo com autoridades de Defesa Civil, estão ocorrendo ao longo da Via Salaria até Arquata del Tronto, uma das cidades mais atingidas em agosto. Seu prefeito,Aleandro Petrucci, confirmou que no momento do terremoto havia "umas 50 pessoas" no interior do centro histórico, aquelas que haviam decidido permanecer em suas casas porque elas não haviam sofrido danos consideráveis durante o sismo de 24 de agosto. Segundo o prefeito, essas pessoas decidiram se deslocar para pontos mais seguros por precaução. "O medo é grande, esta noite não dormiremos", disse.
O primeiro-ministro Matteo Renzi, que estava viajando fora de Roma, voltou ao palácio Chigi para comandar o possível trabalho de resgate. A Defesa Civil informou por volta das 21h (17h de Brasília) que não tem informações sobre mortos e feridos.
Fonte: EL PAÍS
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