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Vizinhos da família que está sendo investigada pela polícia por manter o filho de 36 anos em cárcere privado no bairro dos Pimentas, em Guarulhos, não acreditam na versão contada pelo pai de Armando Bezerra de Andrade em depoimento à polícia, quando alegou que o filho só estava na residência havia três dias.
Andrade foi encontrado por policiais em situação de cárcere privado na última quinta-feira (20), quando uma equipe da Polícia Civil entrou na residência, por engano, para cumprir um mandado de busca. A ordem do juiz era para outra casa; porém, os policiais erraram o endereço.
A maior parte dos moradores da Rua Carneiros, onde fica a residência dos Andrade, ouvidos pela reportagem de VEJA SÃO PAULO, diz conhecer a família há mais de trinta anos. Eles acreditam que Andrade permaneceu no interior da residência nos últimos dezenove anos, sendo mantido em cárcere privado pelo pai, Amâncio Andrade, a madrasta e o filho dela, já que o rapaz teria desaparecido, segundo os vizinhos, ainda na época em que era um adolescente, por volta dos seus 16 anos de idade.
Ainda relataram que tanto o pai quanto a madrasta de Andrade eram muito reclusos e evitavam contato com os vizinhos. "Ela (a madrasta) era na dela, não falava com ninguém aqui do bairro, não dava nem um bom dia", contou a dona de casa Flavia de Souza Alves, que mora a poucos metros da casa.
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Andrade foi encontrado por policiais em situação de cárcere privado na última quinta-feira (20), quando uma equipe da Polícia Civil entrou na residência, por engano, para cumprir um mandado de busca. A ordem do juiz era para outra casa; porém, os policiais erraram o endereço.
A maior parte dos moradores da Rua Carneiros, onde fica a residência dos Andrade, ouvidos pela reportagem de VEJA SÃO PAULO, diz conhecer a família há mais de trinta anos. Eles acreditam que Andrade permaneceu no interior da residência nos últimos dezenove anos, sendo mantido em cárcere privado pelo pai, Amâncio Andrade, a madrasta e o filho dela, já que o rapaz teria desaparecido, segundo os vizinhos, ainda na época em que era um adolescente, por volta dos seus 16 anos de idade.
Ainda relataram que tanto o pai quanto a madrasta de Andrade eram muito reclusos e evitavam contato com os vizinhos. "Ela (a madrasta) era na dela, não falava com ninguém aqui do bairro, não dava nem um bom dia", contou a dona de casa Flavia de Souza Alves, que mora a poucos metros da casa.
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