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O resultado do segundo turno das eleições municipais reforçou a tendência de crescimento do PSDB, derrocada da esquerda, em especial do PT, e trouxe um elemento novo ─ a vitória de uma liderança evangélica em uma das cidades mais importantes do país.
O bispo licenciado da Igreja Universal Marcelo Crivella (PRB) obteve 59,36% dos votos válidos no Rio de Janeiro, derrotando Marcelo Freixo (PSOL).
No Sul, o PSDB elegeu pela primeira vez um prefeito em Porto Alegre: Nelson Marchezan Júnior recebeu 60,5% dos votos, batendo Sebastião Melo (PMDB).
Os tucanos ganharam também em importantes cidades do ABC paulista (região metropolitana de São Paulo), tradicional reduto petista e berço político do ex-presidente Lula.
Apesar disso, perderam em Belo Horizonte, a base do presidente da legenda, o senador Aécio Neves (PSDB-MG).
Entenda melhor abaixo os destaques da eleição municipal e seus possíveis desdobramentos políticos.
Evangélicos
Para a cientista política Christiane Laidler, professora de História Contemporânea da UERJ (Universidade do Estado do Rio de Janeiro), a eleição carioca trouxe duas novidades em termos de forças políticas.
De um lado, mostrou o fortalecimento do PSOL, uma sigla de esquerda ainda pequena, mas que vem crescendo no Estado desde a eleição de 2014.
De outro, acabou coroando uma importante liderança evangélica, na primeira grande vitória no Poder Executivo de um grupo político que já vem ganhando espaço relevante no Congresso e em assembleias legislativas.
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O bispo licenciado da Igreja Universal Marcelo Crivella (PRB) obteve 59,36% dos votos válidos no Rio de Janeiro, derrotando Marcelo Freixo (PSOL).
No Sul, o PSDB elegeu pela primeira vez um prefeito em Porto Alegre: Nelson Marchezan Júnior recebeu 60,5% dos votos, batendo Sebastião Melo (PMDB).
Os tucanos ganharam também em importantes cidades do ABC paulista (região metropolitana de São Paulo), tradicional reduto petista e berço político do ex-presidente Lula.
Apesar disso, perderam em Belo Horizonte, a base do presidente da legenda, o senador Aécio Neves (PSDB-MG).
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Evangélicos
Para a cientista política Christiane Laidler, professora de História Contemporânea da UERJ (Universidade do Estado do Rio de Janeiro), a eleição carioca trouxe duas novidades em termos de forças políticas.
De um lado, mostrou o fortalecimento do PSOL, uma sigla de esquerda ainda pequena, mas que vem crescendo no Estado desde a eleição de 2014.
De outro, acabou coroando uma importante liderança evangélica, na primeira grande vitória no Poder Executivo de um grupo político que já vem ganhando espaço relevante no Congresso e em assembleias legislativas.
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